Genildo José da Silva (Coco de Odálio), do PSB, foi reeleito neste domingo (6/10) prefeito de Tavares, no Sertão da Paraíba, para os próximos quatro anos. Ao fim da apuração, Côco de Odálio teve 5.308 votos, 55,93% dos votos válidos (dados a todos os candidatos).
Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Confira o resultado em Tavares após a apuração:
Côco de Odálio (PSB): 5.308 votos, 55,93% dos votos válidos
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Dr Ailton (REPUBLICANOS): 4.182 votos, 44,07% dos votos válidos.
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A eleição em Tavares teve 9.794 votos totais, o que inclui 76 votos brancos, 0,78% dos votos totais, e 228 votos nulos, 2,33%.
A abstenção foi de 2.346 eleitores, 19,32% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade.
Quem é Coco de Odálio:
Coco de Odálio tem 50 anos, é divorciado, com ensino fundamental completo e declarou à Justiça Eleitoral a ocupação de empresário. Declarou também um patrimônio de R$ 2.100.000.
A vice-prefeita eleita em Tavares é Lenira Almeida, do PSB, que tem 60 anos.
Os dois fazem parte da coligação TRABALHO E RESPEITO, formada pelos partidos PSB e UNIÃO.
Candidatos a vereadores mais votados para a Câmara dos Vereadores em Tavares.
Veja, abaixo, a lista dos 10 candidatos a vereador mais votados em Tavares nas eleições 2024.
1⁰ Dão de João de Cosme REPUBLICANOS 10000 – 981
2⁰ Socorrinha PSB 40555 – 879
3⁰ Professor Gilson da Jurema REPUBLICANOS 10555 – 800
4⁰ Jorge Guabiraba PSB 40610 – 717 votos
5⁰ Adailton Dantas PSB 40111 – 706
6⁰ Lourinho REPUBLICANOS 10888 – 626
7⁰ Wilson do Silvestre REPUBLICANOS 10333 – 620
8⁰ Branco da Viúva REPUBLICANOS 10111 – 595
9⁰ Graça do Silvestre PSB 40000 – 595
10⁰ Marcelo de Zeca PSB 40222 – 593
Fonte: TSE
Como são definidos os eleitos para as câmaras municipais.
A definição dos candidatos eleitos para as câmaras municipais é baseada em dois quocientes: o quociente eleitoral e o quociente partidário – por isso, nem sempre o candidato mais votado é quem fica com a vaga.
Quociente eleitoral: É calculado pela divisão do total de votos válidos (excluídos os brancos e nulos) pelo número de vagas na Câmara.
Quociente partidário: é a divisão do quociente eleitoral pelos votos válidos obtidos pelo partido ou federação.
O resultado define o número de cadeiras a que o partido ou federação terá direito, que serão preenchidas pelos candidatos mais votados que tenham obtido individualmente, no mínimo, 10% do quociente eleitoral.
Caso não sejam preenchidas todas as cadeiras nessa primeira fase, entram na disputa aqueles partidos que atingiram 80% do quociente eleitoral.
Poderão receber as cadeiras os candidatos que individualmente obtiverem 20% do quociente eleitoral. Se ainda sobrarem vagas, elas serão distribuídas entre todos os partidos de acordo com a média de votos. Blog do Djacir com g1 e TSE
